Desesperado por um pouco d'água no deserto, o argentino vê algo ao longe, parecendo um oásis. Arrasta-se até lá e encontra um camelô brasileiro vendendo gravatas.
O argentino implora em bom portunhol:
- Por favor, estoy muerto de sede, puedes dar-me un poquito de água?
O brasileiro responde:
- Eu não tenho água, mas por que você não compra uma gravata? Tenho uma aqui que combina muito bem com sua roupa!
O argentino furioso:
- Yo no quiero gravatas, idiota! Quiero água! ÁÁÁGUAAAA...!
Então, o brasileiro diz:
- Tá certo. Vou te dizer onde tem água: depois daquela colina ali, a uns 10 quilômetros adiante, tem um restaurante no meio da areia.
O argentino vai (sem agradecer, obviamente) em direção à colina e desaparece. Cinco horas depois, volta arrastando-se quase morto até o brasileiro, que pergunta:
- Eu disse 10 quilômetros depois da colina. Você não encontrou?
E o argentino:
- Encontrei! Só que no es permitido entrar sem gravata, brasileño hijo de puta...!
O argentino implora em bom portunhol:
- Por favor, estoy muerto de sede, puedes dar-me un poquito de água?
O brasileiro responde:
- Eu não tenho água, mas por que você não compra uma gravata? Tenho uma aqui que combina muito bem com sua roupa!
O argentino furioso:
- Yo no quiero gravatas, idiota! Quiero água! ÁÁÁGUAAAA...!
Então, o brasileiro diz:
- Tá certo. Vou te dizer onde tem água: depois daquela colina ali, a uns 10 quilômetros adiante, tem um restaurante no meio da areia.
O argentino vai (sem agradecer, obviamente) em direção à colina e desaparece. Cinco horas depois, volta arrastando-se quase morto até o brasileiro, que pergunta:
- Eu disse 10 quilômetros depois da colina. Você não encontrou?
E o argentino:
- Encontrei! Só que no es permitido entrar sem gravata, brasileño hijo de puta...!
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