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Imágenes para una infancia más feliz - Editorial

 
  
Frase de la semana
"Si hay un sonido que llevemos pegado al tímpano de nuestros afectos, es el de la campana que oímos en la infancia."
-Eduardo Guzmán Esponda
Cuando ya estábamos acostados se oían conversaciones (El velero de cristal). Los padres hablaban de sus amigos, de la muchacha que se iba de la casa, de documentos de oficina (Distribución de espacio). De uno de mis hermanos decían que tenía los ojos más vivos del mundo; hablaban de su sonrisa, de que tendría talento como actor (El teatro como recurso para la educación ambiental).
Algunas noches jugaban a las cartas, mi madre recordaba a su padre mezclando la baraja, mi padre también, al padre de mi madre, porque era músico y lo admiraba (Wolfgang Amadeus Mozart).
Además ella solía reír, él hacer bromas hablando de escribir una novela con personajes conocidos, novela que tendría por título “La casa gris” (La Novela y la Historia).
Organizaban partidas de póquer para el sábado (El Poker). Se oía tintinear las monedas que nos dejaba mi padre sobre la parte ancha de la varanda de la escalera (Algo sobre la Historia del Dinero…), para la merienda de la mañana, en la escuela: cinco centavos de bizcochos, unos bizcochos que nunca más comí, que nunca jamás volveré a comer, porque tenían el gusto de todas las ilusiones, y además manteca de la buena…
Ya se iban a acostar, me parecía. Me llegaba un arrullo cuando empezaban a bajar la voz; ya casi me dormía, hablaban cada vez más suave. Pero yo escuchaba mi nombre de repente: estaban hablando de mí.
Juegos del atardecer
Uno de mis hermanos -el de los ojos tan vivos- daba misa con sotana de frazada de rombos, con el velador cubierto con sábanas; tomaba el vino de mi padre en copa de juguete que era el cáliz.
Habíamos preparado con cuidado el altar: a las muñecas mías les correspondía ser la virgen una cada vez; a las que no les tocaba ser la virgen las destinábamos a santas y santos, a Jesús. Les pintábamos sangre; lágrimas también. Les esculpíamos poses de martirio.
Yo le ponía a mi hermano la sotana de frazada de rombos y un sombrero papal, y yo tocaba la campanilla solamente.
Cuando crecimos nos internamos en los paisajes más desolados del mundo, que son los de la ciudad que chilla y cruje. Vaya este ejemplo:
Cuadro urbano
La mujer corre y da vuelta en la esquina, nunca sabré por qué. El día es el más gris del mundo. La gente camina arrastrando fardos de niebla y humedad; patea desperdicios, piedras y hojas caídas mojadas.
Sobre mi cara toda la humareda, el combustible flotante, los aromas, forman una mueca. Tampoco hay ningún color. Una paloma vuela de su techo, una paloma oscura.
(Continúe leyendo "Imágenes para una infancia más felizy deje su opinión en nuestro Blog Editorial)
Por Mora Torres.


 Foros: Novedades
Ganador del Concurso: Desafío animado en los Foros de Monografias.com:
En el foro de Cine los aficionados al arte visual pudieron participar de una pequeña trivia que desafíaba el conocimiento de películas animadas durante diferentes épocas del tiempo. Queremos felicitar al usuario ganador, Shetland, por sus conocimientos demostrados. 
El ganador recibirá como premio una camiseta con el Logo de Monografías.com
Gracias a todos por participar!
 
 

Sugerencias del Lector
Lecturas (fragmento)
Uno y el universo, por: Ernesto Sábato (1911-2011)
http://www.epdlp.com/texto.php?id2=1850
 
Pedagogía laboral: Base de la formación y capacitación en las organizaciones - ¿Capacitadores o pedagogos?
http://www.monografias.com/cgi-bin/jump.cgi?ID=123597
 
Alma y cuerpo. La conversión psicosomática - Las emociones se reflejan a través de alteraciones somáticas
http://www.monografias.com/cgi-bin/jump.cgi?ID=120417
 
Empresa, Economía y Negocios
Sobre las culturas organizacionales - Definición, concepto y entorno
http://www.monografias.com/cgi-bin/jump.cgi?ID=160164
 
Determinación del estado de la administración financiera - La empresa Vascal Jobabo
http://www.monografias.com/cgi-bin/jump.cgi?ID=156183
 
Computación e Internet
Juegos en Flash - Submarinos - Programación y funciones
http://www.monografias.com/cgi-bin/jump.cgi?ID=157601
 
Enseñanza de las matemáticas asistida por computadoras - Didáctica y software
http://www.monografias.com/cgi-bin/jump.cgi?ID=159692
 
 
Ciencia y Tecnología
Sistema de televisión por cable - Tecnologías de combinación de servicios
http://www.monografias.com/cgi-bin/jump.cgi?ID=159392
 
Autos híbridos - ¿Reto o realidad en espera?
http://www.monografias.com/cgi-bin/jump.cgi?ID=152233
 
Salud
Plan de actividades físicas adaptadas para reactivar la memoria en el adulto mayor - El caso de Pinar del Río
http://www.monografias.com/cgi-bin/jump.cgi?ID=160146
 
Paciente diabético con cirugía para pérdida de peso - Estudio de caso
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Política e Internacionales
Inundación, desplazados y derechos humanos en la costa atlántica - Abordaje y soluciones urgentes
http://www.monografias.com/cgi-bin/jump.cgi?ID=159934
 
Aproximaciones a la oratoria de Fidel Castro Ruz - Análisis discursivo
http://www.monografias.com/cgi-bin/jump.cgi?ID=159788
 
Educación, Cultura y Sociedad
Metodologías para el aula virtual - Características y ejemplo práctico
http://www.monografias.com/cgi-bin/jump.cgi?ID=160211
 
El conflicto en la institución educativa - Mediación en educación
http://www.monografias.com/cgi-bin/jump.cgi?ID=160171

> O teste da banheira



> Durante a visita a um hospital psiquiátrico, um dos visitantes
> perguntou ao
> diretor:
>
> Qual é o critério pelo qual vocês decidem quem precisa ser
> hospitalizado
> aqui?
>
> Respondeu o diretor:
>
> Nós enchemos uma banheira de hidromassagem com água e oferecemos ao
> doente
> uma colher, um copo e um balde e pedimos que a esvazie.
>
> De acordo com a forma que ele decida realizar a missão, nós decidimos
> se o
> hospitalizamos ou não.
>
> Entendi, disse o visitante, uma pessoa normal usaria o balde, que é
> maior
> que o copo e a colher...
>
> Não, respondeu o diretor, uma pessoa normal tiraria a tampa do ralo.
>
> O que o senhor prefere? Quarto particular ou enfermaria?
>
> DEDICADO À TODOS
> QUE ESCOLHERAM O BALDE.
>
> A vida tem muito mais opções...
> E muitas vezes são tão óbvias como o ralo.
> Só falta enxergarmos!!!

De: jovens - Para: oportunidades.

“Eu acredito é na rapaziada/Que segue em frente e segura o rojão/Eu ponho fé é na fé da moçada/Que não foge da fera e enfrenta o leão/Eu vou à luta com essa juventude/Que não corre da raia a troco de nada/Eu vou no bloco dessa mocidade/Que não tá na saudade e constrói/A manhã desejada”
(Gonzaguinha)
     Todos sabem quão difíceis os tempos pelos quais passamos quanto à inserção no mundo do trabalho, mas é preciso acreditar: nos jovens e nas oportunidades. Seja pela falta de qualificação profissional, seja pela falta de oportunidades, os jovens estão em compasso de espera, mas de uma espera ativa: atentos, querem participar e construir o seu mundo. Neste sentido, nem sempre as relações entre jovens e adultos se revelam tranqüilas e exigem um grande esforço para superar conflitos insustentáveis e não compatíveis com boas relações de convívio social e nem de crescimento profissional.
     Todos nós construímos a nossa trajetória pessoal e profissional a partir de uma primeira referência: o exemplo de nossa família. Com o passar dos anos, a escola vai capacitando a gente para a compreensão do mundo. Assim, compreendendo o mundo, percebemos como participar ativamente dele. Mas quanto à inserção no mundo do trabalho, a referência que temos, ou teremos, sempre está ou estará na primeira oportunidade que nos é oferecida por alguém, seja pela competência, pela indicação, conquista ou reconhecimento profissional.
     Os jovens carregam uma energia criativa, desejando participar do mundo adulto, a partir de sua emancipação. Sonham com sua independência e, quando as oportunidades chegam...

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Enquanto existir gente metida....

Enquanto existir gente metida....

 Quatro amigos se encontraram em uma festa, após 30 anos sem se verem. 
Algum drinque aqui, bate papo de lá e de cá e um deles resolve ir ao banheiro.
Os que ficaram começaram a falar sobre os filhos.
O primeiro diz : - Meu filho é meu orgulho.
Ele começou a trabalhar como Office Boy em uma empresa.
Estudou, se formou em Administração,foi promovido a gerente da empresa e hoje é o presidente.
Ele ficou tão rico, tão rico, que no aniversário de um amigo na semana passada, ele deu uma Mercedes nova para ele.
O segundo disse : - Nossa, que beleza!
Mas meu filho também é um grande orgulho para mim.
Ele começou trabalhando como entregador de passagens.
Estudou e formou-se piloto.
Foi trabalhar em uma grande empresa aérea.
Resolveu entrar como sócio na empresa e hoje ele é o dono.
Ele ficou tão rico, que no aniversário de um amigo, também na semana passada, ele deu-lhe um avião 737 de presente.
O terceiro falou : - Nossa parabéns !
Mas meu filho também ficou muito rico.
Ele estudou, formou-se em engenharia e abriu uma construtora.
Deu tão certo que ele ficou milionário.
Ele também deu um super presente para um amigo que fez aniversário por esses dias.
Ele construiu uma casa de 500 metros quadrados na praia para ele.
O amigo que havia ido até o banheiro chegou e perguntou :
Qual é o assunto?- Estamos falando do orgulho que temos de nossos filhos.
E o seu ?
O que ele faz ?
Meu filho é garoto de programa, dorme o dia todo e ganha a vida fazendo a alegria dos boiolas.
E os amigos disseram :- Nossa que decepção para você !
Que nada, ele é meu orgulho ! É um grande sortudo !Ele fez aniversário semana passada e ganhou uma casa na praia com 500 metros quadrados, um avião 737 e uma Mercedes zerinho de presente de três viados.
SILÊNCIO GERAL

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