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> O teste da banheira
> Durante a visita a um hospital psiquiátrico, um dos visitantes
> perguntou ao
> diretor:
>
> Qual é o critério pelo qual vocês decidem quem precisa ser
> hospitalizado
> aqui?
>
> Respondeu o diretor:
>
> Nós enchemos uma banheira de hidromassagem com água e oferecemos ao
> doente
> uma colher, um copo e um balde e pedimos que a esvazie.
>
> De acordo com a forma que ele decida realizar a missão, nós decidimos
> se o
> hospitalizamos ou não.
>
> Entendi, disse o visitante, uma pessoa normal usaria o balde, que é
> maior
> que o copo e a colher...
>
> Não, respondeu o diretor, uma pessoa normal tiraria a tampa do ralo.
>
> O que o senhor prefere? Quarto particular ou enfermaria?
>
> DEDICADO À TODOS
> QUE ESCOLHERAM O BALDE.
>
> A vida tem muito mais opções...
> E muitas vezes são tão óbvias como o ralo.
> Só falta enxergarmos!!!
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Sociedade e Cultura - Aula 01 - Consumo Cultural - Portfólio
O consumo Cultural
Podemos pensar a cultura como fizemos até agora, como uma antropologia, uma tentativa de entender o ser humano que participa de uma coletividade. Também podemos pensar a cultura como em geral é mais comum que ela seja pensada: tudo o que a gente acumula de saber sobre as obras da criatividade humana. A questão é que há ainda um terceiro jeito de pensar a cultura. É a ideia de que a cultura é importante na medida em que abre horizontes para as pessoas.
Podemos pensar a cultura como fizemos até agora, como uma antropologia, uma tentativa de entender o ser humano que participa de uma coletividade. Também podemos pensar a cultura como em geral é mais comum que ela seja pensada: tudo o que a gente acumula de saber sobre as obras da criatividade humana. A questão é que há ainda um terceiro jeito de pensar a cultura. É a ideia de que a cultura é importante na medida em que abre horizontes para as pessoas.
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El guardián de la puerta de entrada
Frase de la semana |
"Cualquiera que despierto se comportase como lo hiciera en sueños sería tomado por loco." |
-Sigmund Freud |
Según Freud -y le creemos (Biografía de Sigmund Freud)- Schiller (Teatro) escribe
a Körner: “en los cerebros creadores sospecho que la razón ha retirado
su vigilancia de la puerta de entrada, deja que las ideas se
precipiten pêle-mêle al interior, y entonces es cuando advierte y examina el considerable montón que han formado” (El Inconsciente).
A mí me sucede retirarla a voluntad, a la vigilancia de la razón,
digo; como si estuviera mirándome soñar o mirando los sueños de otra
persona (El conocimiento, un sueño humano).
Pero lo raro es que intento entonces escribir dentro de esta ensoñación (La transmutación de la escritura) a lo que además de todo agrego entonces la idea de que tengo una superconciencia ya que no una conciencia (¿Que es la conciencia?);
me fijo en cada movimiento del lápiz y soy aparte consciente no de mi
conciencia sino de la inutilidad de ella y también de la inutilidad de
“crear” (Investigar para crear y resolver problemas).
Me salen cosas como ésta, que intenta ser un cuento realista (El cuento y sus características):
Patricia
Ella era bella, si se me permite un personaje demasiado
estereotipado que no le quite verosimilitud al relato, y estaba sentada
-le parecía que la vida era que estaba sentada dentro de una carroza, y
que, la vida seguía por sus propios medios, lo que no le resultaba
para nada incómodo.
Ahora me arrepiento de que fuera tan bella puesto que hay que
describirla y no, no lo parecería tanto resumiéndolo en partes: alta,
delgada, cutis de magnolia, grandes ojos de miel. Y tampoco era así:
delgada no era, y mucho menos alta, sus ojos eran castaño de tamaño
normal y relucientes, pero sin miel; y sólo la piel -no sé si era de
magnolia, que es una flor que desconozco- podría describirse con
palabras formales tales como perfecta, pálida, con fragmentos rosados
donde debían estar rosados (no, por ejemplo, en la nariz). Y mucho más
allá no profundizaré en la belleza, porque no sé qué es.
¿Adónde iba Patricia en su carroza? Esta vez, viajaba en un colectivo de la línea 29, y yo estaba sentada detrás de ella.
Y lo que sucedió después, perdonen -pero para nada imaginen algo
obsceno- es imposible de contar. ¿Cómo narrar algo que no sucede? Mejor
dicho, ¿cómo cuando nada sucede narrar algo?
Yo, que estaba sentada detrás de ella, bajé antes, y ni siquiera sé si Patricia era su nombre.
Hubiera sido una gran casualidad.
(Continúe leyendo este artículo y deje su opinión en nuestro Blog Editorial: "El guardián de la puerta de entrada")
Por Mora Torres.
Sugerencias del
Lector
Lecturas (Poemas):
Selección poética, por: William Blake http://amediavoz.com/blake.htm
Cambios físicos, químicos, biológicos del suelo y nutricionales en las plantas - Abonos orgánicos y aplicación de bioles
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Longitud y tiempo: una propuesta de definición conceptual para el preuniversitario - Estrategia para su definición conceptual
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Empresa, Economía
y Negocios
Liderazgo en la Empresa - Elementos para su eficacia
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Contrato de Know How - Características, elementos y protección
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Computación e
Internet
Aplicaciones sobre redes, sistemas cliente-servidor - Abordaje teórico-práctico
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Sistemas distribuidos - Introducción al concepto y utilidad
http://www.monografias.com/ |
Ciencia y
Tecnología
La problemática ambiental, el crecimiento económico y el avance tecnológico - Origen, debate actual y consecuencias
http://www.monografias.com/
Función de la ciencia y la tecnología en mujeres embarazadas - Tecnología, salud y deporte
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Salud
Actividades físicas de relajación para féminas con situaciones de estrés - Bailoterapia
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Arritmias - Definición, clasificación, sintomatología, diagnóstico y tratamiento
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Política e
Internacionales
El arbitraje en la nueva carta magna de Bolivia - Descripción y balance
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Aspectos ambientales de las cooperativas agropecuarias de Vietnam - Un área poco visitada
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Educación, Cultura
y Sociedad
Diccionario técnico de educación - Usos tradicionales y actuales
http://www.monografias.com/
Incidencia de la violencia del seno familiar en el rendimiento de los alumnos - Educación y sociedad
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CONHECER É SER
O dia D reflexões filosóficas Ano 3 - Número 147 - quinta-feira, | Boletim semanal editado pelo Centro de Filosofia Educação para o Pensar (Florianópolis/SC) |
* Ivandilson Miranda Silva
Parmênides de Eléia defende a idéia que conhecer é SER, é alcançar o idêntico, o conhecimento como instrumento de afirmação da identidade. Conhecer é ser autêntico, autônomo, é ter personalidade. Mas como é possível afirmar a identidade num contexto histórico-social que impõe a negação da permanência e suspende valores?(Graduado em Filosofia Pela Universidade Católica do Salvador (UCSAL), Especialista em Metodologia do Ensino...) O direito e a necessidade de ter uma identidade é que nos torna seres essenciais e únicos, sem essas características, seremos apenas número, cópia talvez e na pior das hipóteses: massa de manobra. Conhecer é ser, um conhece-te a ti mesmo infinito, uma busca constante das raízes fundante da nossa história, do nosso ethos. Heráclito de Éfeso constrói uma outra perspectiva sobre o conhecimento, onde conhecer é DEVIR, movimento, dialética, mudança, metamorfose. “Nada do que foi será de novo, do jeito que já foi um dia” canta Lulu Santos. A música COMO UMA ONDA, faz referência ao conceito de conhecimento proposto por Heráclito. Conhecer é agir, pois diante daquilo que é conhecido, descoberto, revelado, não podemos ficar parados “com a boca cheia de dentes, esperando a morte chegar” como afirma Raul Seixas. Nesse sentido, conhecer é...
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