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Deletaram a Cegonha

 
Pai, como é que eu nasci?


'Muito bem, tínhamos de ter essa conversa um dia!!!... O que aconteceu foi o
seguinte: eu e sua mãe nos conhecemos e nos encontramos num chat desses da
web, que existem para conversar... O papai marcou um Interface com a mamãe
num Cybercafé e acabamos Plugados no banheiro dele.. A seguir, a mamãe fez
uns Downloads no Joystick do papai e, quando estava tudo pronto para a
Transferência de Arquivo, descobrimos que não havia qualquer tipo de
Firewall conosco. Como era tarde demais para dar o Esc , papai acabou fazendo o
Upload de qualquer jeito com a mamãe e, nove meses depois... apareceu
você:......... o Vírus...

coisas de chupar

**A CUECA DO PAI**
A professora pede ao Joãozinho:
- Diga três coisas de chupar!
- Picolé.
- Tá bem. Mais uma.
- Pirulito.
- Muito bom, agora diga a última!
- Cueca , professora.
- Errado! Cueca não é de chupar!
- Claro que é! Ainda ontem ouvi minha mãe dizendo para o meu pai 'Tira a cueca que eu quero chupar!'
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* **Aula de Religião ***
Na aula de religião, a freira pergunta aos meninos e meninas da turma:
- Qual é a parte do corpo que chega primeiro ao céu?
Uma menina levanta o braço e diz:
- As mãos, irmã.
- E por quê?
- Porque quando rezamos, elevamos as mãos ao céu.
Nisto, Joãozinho pede licença à professora e contesta:
- Não são as mãos não! São os pés!
- Os pés, Joãozinho? E por quê? - pergunta a freira.
- Bem, esta noite, fui ao quarto dos meus pais.. A minha mãe estava com ambas as pernas levantadas, os pés no ar, e gritava: 'Meu Deus, meu Deus, estou indo... Estou indo'... Ainda bem que o meu pai estava em cima dela, segurando, porque senão ela ia mesmo...
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**Origem Hortifrutigranjeira ** O Joãozinho pergunta ao pai como ele e sua irmã nasceram.
- Ah! Eu encontrei você dentro de um repolho e sua irmã dentro de um pé de alface!
Na mesma noite, Joãozinho passa pelo quarto dos pais e pega os dois em pleno ato. Ele dá uma piscadinha para o pai e diz:
- Aí, velhão! Cuidando da horta, hein!
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…E a melhor:

A professora (muito gostosa) entra no banheiro atrás do Joãozinho, e pega o menino batendo punheta (é isso mesmo)... então ela diz a
ele:
Joãozinho!! O que que é isso menino?
E ele diz: PUTA QUE PARIU, PROFESSORA, QUE SUSTO!!! A senhora não morre tão cedo
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Análise de mercado

NO CONFESSIONÁRIO, CHEGA O PEQUENINO JOÃOZINHO E CONFESSA:*



- Padre, eu pequei. Fui seduzido por uma mulher casada que se diz séria.

- És tu, Joãozinho?



Sou, Sr. Padre, sou eu.



E com quem estivestes tu?

- Padre, eu já disse o meu pecado... Ela que confesse o dela.

- Olha, mais cedo ou mais tarde eu vou saber, assim é melhor que me
digas agora!....



Foi a Isabel Fonseca? Perguntou o padre.



- Os meus lábios estão selados, disse Joãozinho.



- A Maria Gomes?

- Por mim, jamais o saberá...



- Ah! A Maria José?

- Não direi nunca!!!



- A Rosa do Carmo?

- Padre, não insista!!!



- Então foi a Catarina da pastelaria, não?

- Padre, isto não faz sentido.



O Padre rói as unhas desesperado e diz-lhe então:

És um cabeça dura, Joãozinho, mas no fundo do coração admiro a tua reserva.

Vai rezar vinte Pais-Nossos e dez Ave-Marias... Vai com Deus, meu filho. . .



Joãozinho sai do confessionário e vai para os bancos da igreja.



O seu amigo Maneco desliza para junto dele e sussurra-lhe:



- E então? Conseguiu a lista?

- Consegui. Tenho cinco nomes de mulheres casadas que dão para todo mundo.

Aprenda:

O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO, COMEÇA COM A ANÁLISE DO MERCADO...

Degustação de vinho em Minas Gerais. Uai...



- Hummm...
- Hummm...
- Eca!!!
- Eca?! Quem falou Eca?
- Fui eu, sô! O senhor num acha que esse vinho tá com um gostim estranho?
- Que é isso?! Ele lembra frutas secas adamascadas, com leve toque de trufas brancas, revelando um retrogosto persistente, mas sutil, que enevoa as papilas de lembranças tropicais atávicas...
- Putaquepariu sô! E o senhor cheirou isso tudo aí no copo ?!
- Claro! Sou um enólogo laureado. E o senhor?
- Cebesta, eu não! Sou isso não senhor !! Mas que isso aqui tá me cheirando iguarzinho à minha egüinha Gertrudes depois da chuva, lá isso tá!
- Ai, que heresia! Valei-me São Mouton Rothschild!
- O senhor me desculpe, mas eu vi o senhor sacudindo o copo e enfiando o narigão lá dentro. O senhor tá gripado, é ?
- Não, meu amigo, são técnicas internacionais de degustação entende? Caso queira, posso ser seu mestre na arte enológica. O senhor aprenderá como  segurar a garrafa, sacar a rolha, escolher a taça, deitar o vinho e,
então...
- E intão moiá o biscoito, né? Tô fora, seu frutinha adamascada!
- O querido não entendeu. O que eu quero é introduzi-lo no...
- Mais num vai introduzi mais é nunca! Desafasta, coisa ruim!
- Calma! O senhor precisa conhecer nosso grupo de degustação. Hoje, por exemplo, vamos apreciar uns franceses jovens...
- Hã-hã... Eu sabia que tinha francês nessa história lazarenta...
- O senhor poderia começar com um Beaujolais!
- Num beijo lê, nem beijo lá! Eu sô é home, safardana!
- Então, que tal um mais encorpado?
- Óia lá, ocê tá brincano com fogo...
- Ou, então, um suave fresco!
- Seu moço, tome tento, que a minha mão já tá coçando de vontade de meter um tapa na sua cara desavergonhada!
- Já sei: iniciemos com um brut, curto e duro. O senhor vai gostar!
- Num vô não, fio de um cão! Mas num vô, messs! Num é questão de tamanho e firmeza, não, seu fióte de brabuleta. Meu negócio é outro, qui inté rima  com brabuleta...
- Então, vejamos, que tal um aveludado e escorregadio?
- E que tal a mão no pédovido, hein, seu fióte de Belzebu?
- Pra que esse nervosismo todo? Já sei, o senhor prefere um duro e macio, acertei?
- Eu é qui vô acertá um tapão nas suas venta, cão sarnento! Engulidô de rôia!
- Mole e redondo, com bouquet forte?
- Agora, ocê pulô o corguim! E é um... e é dois... e é treis! Num corre, não, fiodaputa! Vorta aqui que eu te arrebento, sua bicha fedorenta!...

redação do Joãozinho sobre sexo

A professora Catarina achou que os alunos já estavam bem grandinhos e os mandou fazer uma redação sobre o tema sexo ou assunto relacionado.
No dia seguinte, cada aluno leu a sua redação:
A da Mariazinha era sobre métodos contraceptivos.
A do Gerson “falava” da masturbação.
A Analúcia escreveu sobre rituais sexuais antigos, etc.
E chegou a vez do Joãozinho:
- Então, Joãozinho, você fez a redação que eu pedi?
- Fiz sim, professora!
- Então, leia sua redação!
E o Joãozinho começou a ler alto:
- Era uma vez, nos pampas gaúchos, há muitos, muitos anos atrás. O relógio da igreja batia 18h. Nuvens de poeira arrastavam-se pela cidade semi-deserta. O Sol já ofuscava o horizonte e tingia as nuvens de tons vermelhos.
De súbito, recortou-se a silhueta de um cavaleiro. Lentamente, foi se aproximando da cidade…
Ao chegar à entrada, desmontou.
O silêncio pesado foi perturbado pelo tilintar das esporas.
O cavaleiro chamava-se Malaquias! Vestia-se todo de preto, à exceção do lenço vermelho que trazia ao pescoço e da fivela de prata que segurava os dois revólveres na cintura.
O cavalo, companheiro de muitas andanças, dirigiu-se hesitante para uma poça de água… PEI!
O velho cavalo caiu morto com um buraco na testa.
O cheiro da pólvora vinha do revólver que já tinha voltado para o coldre de Malaquias: Malaquias não gostava de cavalos desobedientes!
Malaquias dirigiu-se para o bolicho(bar). 
Quando estava subindo os três degraus, um mendigo que ali estava, tocou na perna de Malaquias e pediu uma esmola… PEI! PEI! O esmoleiro esvaiu-se em sangue: Malaquias não gostava que lhe tocassem!
Malaquias entrou no bolicho. Foi até o balcão, e pediu uma cerveja.
O homem do bolicho serviu-lhe a cerveja. Malaquias provou e fez uma careta PEI! PEI! PEI! Malaquias não gostava de cervejas mornas e detestava homens de bolicho relapsos. 
Outros cavaleiros que ali estavam olharam surpresos para Malaquias. PEI! PEI! PEI! Ninguém sequer conseguiu reagir.
Malaquias era rápido no gatilho. Malaquias não gostava de ser o centro das atenções! Saiu do bolicho…
Deslocou-se até o outro lado da cidade para comprar um cavalo.
Passou por ele um grupo de crianças a brincar e a correr, levantando uma nuvem de poeira… PEI! PEI! PEI! PEI! PEI! PEI!
Desta vez os dois revólveres foram empunhados. Malaquias não gostava de poeira e além disso as crianças faziam muito barulho!
Comprou o cavalo, e quando pagou, o vendedor enganou-se no troco… PEI! PEI! PEI! Malaquias não gostava que o enganassem no troco!
Montou no novo cavalo e saiu da cidade. Mais uma vez a sua silhueta recortou-se no horizonte, desta vez com o sol já quase recolhido.
Todos aqueles mortos no chão. Até o silêncio era pesado.
FIM
Joãozinho sentou-se. A turma estava petrificada!
A professora chocada perguntou:
- Mas… Mas… Joãozinho…
O que esta composição tem a ver com sexo?
Joãozinho, com as mãos nos bolsos, respondeu:
- O Malaquias era FODA!!!

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